terça-feira, 17 de novembro de 2015

Como lidar com uma pessoa difícil?




Quem já não saiu do sério por causa de uma pessoa difícil? Pode ser praticamente qualquer um – cônjuge, parente, amigo, colega ou chefe. Isso me lembra daquilo que Rabi Joseph Richards disse: “As pessoas incomodam. Portanto, encontre uma pessoa que o incomode menos, e case-se com ela!” Como lidar com essas pessoas difíceis em nossas vidas?
É fácil entrar em fúria ou estado de defesa quando uma pessoa age de modo desagradável ou tenta nos manipular, pensando que estamos demonstrando força. Mas na verdade, estamos sendo fracos ao sucumbir a um impulso para empatar. Retalhar ou tentar nos justificar é, na verdade, acender as chamas da toxicidade, permitindo que a pessoa continue seu comportamento difícil.
Algo inteligente é saber aplicar este ensinamento do sábio judeu Ben Zoma: “Quem é forte? Aquele que domina sua inclinação pessoal, como está escrito:1 Aquele que demora a se enfurecer é melhor que um homem forte, e um mestre das suas paixões é melhor que um conquistador de uma cidade.”2
Subjugar nosso impulso para responder à altura não significa permitir que a outra pessoa se comporte mal. Significa aprender a responder numa maneira que seja respeitosa tanto para nós quanto para o outro. Mudar de simplesmente sentir-se aborrecido por uma pessoa difícil e controlar-se respondendo de modo construtivo, ajudará ela a entender os motivos provavelmente subjacentes para seu comportamento problemático.
Pessoas com comportamento difícil podem tornar-se...

Provocadores de Culpa

Em vez de expressar seus desejos e sentimentos diretamente, fazem os outros se sentirem culpados.
Exemplo: “Vá checar seus e-mails enquanto lavo a louça e coloco as crianças na cama. Sinto que estou começando a ter dor de cabeça, mas dou um jeito. E ainda tenho de acordar cedo amanhã para terminar aquele projeto no trabalho.” (Suspiro)
Motivo subjacente: Eles carecem de auto-estima. Consequentemente, não se sentem importantes o bastante para pedir diretamente o que desejam. Podem agir como mártir, esperando que o outro entenda a sugestão. Quando isso não acontece, eles se tornam ressentidos ou deprimidos.
Solução: Encoraje-os a expressar-se claramente. Peça à outra pessoa: “Você quer que eu ajude mais? Por favor, diga especificamente o que deseja. Pode pedir qualquer coisa. Posso não lhe dar a lua, mas se me pedir algo simples, provavelmente direi ‘Tudo bem’”.

O Reclamador

Ele não diz nada quando se aborrece, mas guarda na cabeça cada incidente, e depois solta tudo de uma vez.
Exemplo: “Eu estava esperando você ligar uma hora atrás para dizer que chegaria atrasado para o jantar. Eu deveria ter sabido que você não ligaria, porque não ligou quando atrasou uma hora na terça-feira passada e três outras vezes no mês passado...”
Motivo Subjacente” eles se sentem desconfortáveis fazendo ondas para reclamar. Por fim, como um vulcão, a pressão se acumula e eles cospem aquilo que estava sendo guardado.
Solução: Peca desculpas pela sua parte em causar desconforto. Diga que prefere ouvir o que aborrece a pessoa todas as vezes, em vez de guardar ressentimento acumulado.

O Acusador

Acusa outras pessoas de serem inadequadas, usando declarações que colocam adjetivos não muito amistosos, tais como: “Você é um idiota (ou cretino, ou burro).”
Motivo subjacente: carecem de auto-estima e se sentem inseguros expressando-se usando a primeira pessoa, como “Eu estou desapontado (ou frustrado, ou me sinto desrespeitado) pelo seu atraso.” Mais provável é que digam “Você está sempre atrasado,” ou “Você é grosseiro”. Pessoas inseguras que se sentem inferiores aos outros ou temem ser abandonadas poderiam inconscientemente recorrer a culpar ou diminuir os outros, esperando acabar com a auto-estima do outro a tal ponto que eles não vão achar que podem encontrar um parceiro melhor.
Solução: Respire fundo uma ou duas vezes, acalme-se para que não responda por impulso. Tente ser objetivo. Pergunte a si mesmo: “Estou errado?” De qualquer forma, responda calmamente: “Sim, sempre chego atrasado, e sei que isso o aborrece. É um problema que eu tenho; tento sempre fazer só mais uma coisa antes de sair.”
Se você perceber que está sendo falsamente acusado, declare calmamente seu desacordo. Se está sendo injustamente acusado de mentir, por exemplo, diga: “Sou sincero.” Você também pode pedir educadamente à pessoa para dar um exemplo do que ela está lhe acusando. Como disse Eleanor Roosevelt: “Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem seu consentimento.”

Compaixão e Bom Senso

Há três tipos de comportamentos difíceis. Se você está vivendo um desses utilize todo o seu bom senso. Se puder ter compaixão por alguém que tem um gênio difícil, a pessoa sentirá isso e terá menos necessidade de projetar em você suas inseguranças. Você pode se tornar parte da solução usando técnicas de comunicação positiva.
Em qualquer situação, não se deixe cair numa situação tóxica. Se o comportamento persistir, apesar de todas as tentativas levantadas aqui, e outras de sua própria autoria nos esforços para afastar a pessoa de mal com a vida, esteja disposto a se afastar calmamente... pelo menos naquele momento. Isto esfriará os ânimos.
Lembre-se: Não podemos mudar o comportamento de outra pessoa, podemos apenas mudar o nosso. Como sugere o ensinamento de Ben Zoma, ao usar o autocontrole ao enfrentar alguém difícil, mostramos verdadeira força de caráter. Quando sentimos compaixão pelo outro em nosso coração, transmitimos um senso de que estamos todos juntos nisso, cada qual com os próprios desafios, que são oportunidades para o crescimento pessoal.
Ao responder com sensibilidade e habilidade a uma pessoa com temperamento difícil, aumentamos nosso próprio bem-estar e por tabela, o bem-estar do outro.


Fonte: http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/3128064/jewish/Como-Lidar-Com-Uma-Pessoa-Difcil.htm


Shalom
Glauce Lopes

domingo, 24 de maio de 2015

Deus não Rejeitou o Seu Povo [a nação] de Israel.



Muitos grupos na Cristandade pensam que Deus rejeitou permanentemente [a nação de] Israel e que esta nação já não faz parte do plano algum de Deus para o futuro.  Sempre que vêem uma passagem sobre Israel, eles a lêem como se referindo à igreja. Eles acham que a igreja herdou todas as promessas do Velho Testamento destinadas a Israel, ledo engano! 
Quando Israel se tornou uma nação, em Maio de 1948, eles não atribuíram importância alguma ao novo Israel com referência aos eventos futuros. Contudo, até mesmo um estudo casual da Escatologia (a doutrina sobre as últimas coisas, a segunda vinda de Cristo) revelará que [a nação de] Israel está intimamente ligada aos eventos da volta de Cristo.

Os grupos que negam qualquer futuro para Israel incluem: os Adventistas do Sétimo  Dia, as Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Católicos Romanos, os Muçulmanos e os Amileniaristas (inclusive muitos Anglicanos, Presbiterianos, Batistas, Igrejas Unidas,  Congregacionais e várias outras denominações que mal lembram que Israel existe), bem como os Calvinistas [Nota de Hélio: de modo nenhum são estes todos os calvinistas, mas só aqueles que são tão soldados às palavras dos líderes da Reforma e ao herege católico Agostinho (queimando no inferno), que preferem as ter como absolutamente infalíveis e até indiscutíveis, e negam o “sola scriptura” que professam, não se dispõem a manter as coisas boas ensinadas na Reforma e jogarem fora o que se conflita com a Palavra de Deus tomada pelo valor de suas palavras. Dou graças a Deus que há muitos salvos verdadeiros [escrevendo particularmente depois do século 18 e, ainda mais, no século 20] e que aderem aos chamados 5 pontos do calvinismo, aos 5 sola da Reforma, mas chegaram a reconhecer o que Deus tão abundantemente e claramente ensinou sobre jamais quebrar para sempre seu pacto eterno, suas promessas eternas à nação de Israel. Fico muito alegre em que conheço muitos calvinistas batistas e muitos presbiterianos assim] 

Estes grupos se consideram como o favorecido remanescente de Deus (Apocalipse 12:17), substituindo Israel, conforme “profetizado” [note as aspas] pelos seus profetas.

Isto significa que, para entendermos corretamente a Escritura devemos antes indagar: “A quem se refere esta passagem? Ela está falando para ou sobre os judeus? Para os gentios? Ou para a Igreja? ”   Que a passagem referente aos judeus ensine o que ela diz sobre os judeus, sem que se coloque uma significação estranha à mesma.

Comecem a ler a bíblia e a entendê-la.... leia  história do povo de Israel.. nação escolhida sim, queira ou não queira!
Mais da metade das promessas são para o povo judeu e não para os gentios... saibam identificar quais são as suas.
Muitos cristãos estão querendo tomar a cadeira do irmão mais velho (ISRAEL), isso é roubo!
Aprendam com Israel e não o rejeitem, pois rejeitando, Deus não será misericordioso com as outras nações!


Shalom Adonai!

Glauce Lopes

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Ano Novo Judaico.

O Ano Novo Judaico, conhecido como Rosh Hashaná, é um dos feriados mais significativos dos judeus. Ao contrário das celebrações dos finais de ano convencionais, comemorados com muitas festas e queimas de fogos, esta passagem da mística judaica envolve uma profunda meditação sobre o passado, durante a qual se faz um balanço de tudo que passou no ano que ficou para trás, o que se concretizou, o que se deixou de realizar, como se agiu, de que forma se poderia ter atuado, entre várias outras questões existenciais. A partir daí, planeja-se um período melhor no futuro, as pessoas têm a chance de avaliar seus erros e se redimir de seus pecados diante de D-us.

Esta festa é realizada com refeições tradicionais em família, geralmente acompanhadas de maçã e mel. O termômetro para se avaliar a importância de um evento judaico, é a extensão do feriado dedicado a ele. Neste caso, o Rosh Hashaná é um dos dois Grandes Feriados do judaísmo. O outro é uma sequência deste, o Yom Kipur, que se inicia dez dias depois do Ano Novo Judaico. Juntos, eles tecem o que se conhece como a era dos Grandes Feriados.

De fato, o Rosh Hashaná abrange quatro eventos que se interconectam: o Ano Novo judaico, o dia do julgamento, o dia da lembrança e o dia do toque do shofar. Estes acontecimentos estão essencialmente ligados à criação do Homem, a qual, segundo o Talmud, teria se concretizado no primeiro dia do mês chamado de Tishrei. Assim, este evento marca o dia em que essa geração se processou, como se a cada ano se reciclasse este ato criador, oferecendo a todos a oportunidade de se renovar e de se purificar, conquistando assim um novo recomeço.
Assim que os judeus fugiram do Egito, o Criador transmitiu a Moshe Rabenu as leis que se referem ao princípio de cada mês, o qual normalmente ocorre simultaneamente ao nascer de cada nova lua. Desta forma, ao fim de um ciclo de 19 anos, os judeus acrescentam um mês a mais para contrabalançar o calendário lunar, mais curto. Aliás, o calendário da religião judaica, ao contrário do gregoriano adotado pelo Ocidente, foi estabelecido por Hillel II, em meados de 359, fundamentado não só no sol, mas também na lua.

Traduzindo, Rosh Hashaná significa ‘cabeça do ano’, uma referência à importância do cérebro para o Homem na estruturação de sua existência, mas ao contrário da tradição ocidental, ele não incide sobre o primeiro dia do ano judaico, portanto é mais representativo do que algo exato, preciso. É uma forma de oferecer a cada um o dia do julgamento, durante o qual o homem pode se decidir pela retificação de seus erros, por meio do arrependimento – teshuvah -, da oração – tfiloh – e da caridade – tzedakah. O judeu é valorizado em seu livre arbítrio, ele tem o poder da escolha que parte da consciência, detém o potencial de mergulhar em si mesmo e de perceber o que deve ser mudado. Ele então é ‘inscrito e selado no Livro da Vida’, saudação comum entre os judeus neste momento.
Os judeus acreditam que seus nomes são, neste período, registrados neste Livro da Vida. Aí entra a importância do Yom Kipur na sequência, quando este Livro é selado. Enquanto este momento não chega, considera-se que o indivíduo está vivendo os dias de temor. O dia da lembrança marca a rememoração do quase sacrifício de Isaac, filho de Abraão, pelo próprio pai, a pedido do Senhor, ato de extrema subserviência a Deus, recordando assim a cada judeu a importância de servir ao Criador. O shofar é um instrumento de sopro construído com chifre de carneiro. O soar dele redesperta na memória dos judeus o episódio de Isaac, traz à mente a lembrança de uma coroação e também comemora a criação da Humanidade, além de despertar os judeus para a presença de Deus em suas vidas.

Durante os banquetes realizados ao longo de duas noites, os judeus costumam submergir a Chalá, pão particularmente trançado, e pedaços de maçã em mel, representando assim suas expectativas quanto a um ano doce. Tudo que é então consumido, de frutas a vegetais, têm não só um sabor especial, mas também uma simbologia específica. Ao se comer cada alimento, faz-se antes um pedido. Alguns destes desejos estão de certa forma associados ao nome da comida, em hebraico.
Obs.: Nunca esquecendo que o povo judeu é a nação escolhida por D-us.

Fontes
http://pessoas.hsw.uol.com.br/ano-novo-judeu.htm
http://recantodasletras.uol.com.br/discursos/240111
http://br.geocities.com/tahyaneesoterico/m/rosh.html
http://www.infoescola.com/religiao/ano-novo-judaico/


Shalom Adonai.
Glauce Lopes.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A batalha silenciosa.

Uma fria manhã de inverno, quando a escuridão esconde as horas e a noite parece ainda começar. A neve no solo, o vento assobiando aqui e ali, galhos delineados na sombra, às vezes batendo no telhado.

Você está na cama, seu sentido de alarme em ponto morto: ele não mais ataca sua consciência, mas sua mente permanece alerta. E assim começa o debate para levantar. É uma batalha silenciosa, realmente, uma miscelânea – quase uma luta para coordenar as palavras na cabeça. De repente, sem aviso, seus pés tocam o chão – quanto mais frio, mais depressa você sente que se moveu.

Modê Ani L'fanecha
(Eu Te agradeço)

Você se senta à sua mesa; todos os utensílios estão ali, como os instrumentos do médico antes da cirurgia. O livro está aberto, os cartões de anotações arrumados, o marca texto ao alcance, a caneta aberta em cima das anotações. O computador está ligado, o programa aberto e você até já escreveu o título. O browser já encontrou uma dezena de páginas da rede a serem navegadas para apoio, informação e pesquisa.
Mas o comentarista no rádio tem algo interessante. E o ícone "você tem e-mail" está piscando.
Talvez seja importante, portanto logo você está lendo – até relendo – e-mails, piadas, trivialidades, pedidos, etc. Só para entrar no espírito da coisa, para clarear a mente. Um novo e-mail está vindo – um "spam". Surpreendentemente, você o deleta sem sequer olhar, fecha o programa e começa a digitar. A reportagem flui. Com certeza precisará de revisão, mas você espera ansiosamente até por isso – o trabalho o rejuvenesceu.

Melech Chai V'Kayam
(Rei Vivo e Eterno)

As roupas de uma semana esperam para ser lavadas. os pratos da última reunião noturna – e alguns que sobraram do Shabat – precisam ser lavados. O chão precisa de uma esfregada. Os livros têm de ser espanados. Há um cheiro de mofo no banheiro – está na hora do desinfetante – para não mencionar os pedacinhos de pasta de dente em volta da pia.

Mas manhã de domingo, o café está pronto, e o jornal está à sua frente – as revistas em quadrinhos e as palavras cruzadas. Você se senta com o café, um pedaço de bolo e um lápis. Só quinze minutos até começar o dia.

Uma hora e meia depois, você ainda está empacado no 15 Vertical. A quarta xícara de café está quase fria e aquele segundo pedaço de bolo é uma tentação. Você sentado ali, a mente passeando do 15 Vertical até a pia e dali para o telefone.

E então você está na lava-louças, arrumando as vasilhas na bandeja.

Sh'he'chezarta Bi Nishmasi B'chemla
(Por teres restaurado minha alma dentro de mim)

Você precisa marcar aquele compromisso. Precisa telefonar à sua tia. Precisa fazer a ligação. Precisa comprar os mantimentos, comparecer à reunião, fazer uma revisão no carro, chamar o pintor. Tantas pequenas coisas, tantas obrigações que, ignoradas, adiam os minutos da vida.

Raba Emunasecha
(Tua lealdade é grande)

Caridade, tefilin, velas de Shabat, comida casher, mezuzá, micvê, livros judaicos, estudo de Torá, visita aos doentes, receber convidados, honrar os pais.
A preguiça é um insulto à alma.

Yehuda ben Tema disse: "Todos devem, pela manhã, dominar sua inclinação, como um leão, despertar de seu sono perante a luz da manhã para servir a seu Criador." E isto não leva mais do que alguns minutos…

Por Yanki Tauber

http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/832947/jewish/A-Batalha-Silenciosa.htm


sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Por que todos os bons maridos já foram levados?



Pergunta:

Aqui está um paradoxo: por que todos os melhores homens já estão comprometidos? Por que os maridos das minhas amigas são pessoas tão maravilhosas, e os rapazes que conheço parecem todos ter alguma coisa faltando?

Resposta:

Não é que os bons estejam todos tomados - é que um homem “tomado” é mais desejável. Amar e ser amada traz à tona o que há de melhor em nós. Portanto, um homem que tem um relacionamento tem algo que os disponíveis não têm: - alguém para amar.

Uma pintura sempre vai parecer mais bonita quando for emoldurda e colocada na parede. Um sofá é muito mais atraente numa casa que na loja. E as pessoas são mais bonitas quando encontraram o amor. A alma humana somente é ela mesma quando se abriu para outra pessoa.

Quando amamos alguém, estamos mais vivos. Nossos sentimentos são mais vívidos, nossa sensibilidade é aguçada e nossa personalidade floresce. Quando somos amados por alguém, sentimo-nos mais confiantes, felizes e livres. Podemos partilhar amor com nossa família e amigos, mas até que encontremos nossa alma gêmea somos apenas metade de uma pessoa. É quando homem e mulher se unem e estão completos.

Você não pode comprar móveis na sala de alguém. E você não pode comparar os homens que conhece com os maridos das suas amigas. Uma pessoa completa não precisa de você. Uma metade procurando a outra metade precisa.

Sinta sua metade, e reconheça a metade em outro. Então você descobrirá que há muitos homens maravilhosos lá fora. Um está esperando por você. Sem você, ele é apenas a metade do homem que poderia ser.


Fonte: http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2674873/jewish/Por-que-todos-os-bons-maridos-j-foram-levados.htm

Shalom Adonai!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Parashá Para a Família.

Adam falou para seu amigo: “Está vendo aquele homem, eu me lembro dele sem a barba comprida.”

“É mesmo,” disse Rafi, “ele costumava nos ajudar na Escola Hebraica.”

“Uau, ele parece tão inteligente,” acrescentou Adam.

Rafi disse; “Isso me fez lembrar de algo que ele nos ensinou na Escola Hebraica. Quando os irmãos de Yossef foram até ele no palácio do faraó, ele os reconheceu mas eles não o reconheceram. Ele explicou que quando o venderam como escravo ele era adolescente. Agora ele tinha uma barba crescida que o deixava muito diferente.”

“A barba deixa a pessoa muito diferente,” concordou Adam. Ele pensou por um instante. “Mesmo assim, estou surpreso por ele ter mudado tanto que os irmãos de Yossef não o reconheceram, mesmo depois de falar com ele várias vezes. Até quando Yehuda argumentou para salvar Binyamin, ele não pensou que estava falando com Yossef.”

“Lembro que ele nos disse,” explicou Rafi, “que era difícil reconhecer aquele homem por causa da barba, mas ainda descobrimos. Porém, quando os irmãos foram ao Egito e viram um governador que estava dando alimentos a todas as pessoas famintas e que dirigia os assuntos econômicos do país, jamais ocorreu a eles que aquele poderia ser Yossef. Eles pensaram que Yossef estaria preocupado apenas com coisas espirituais, jamais poderiam imaginar que ele se envolvesse com negócios. Foi por isso que não o reconheceram.

“Porém, Yossef era muito mais instruído que seus irmãos. Yaacov tinha lhe ensinado toda a Torá que sabia. Isso ajudou Yossef a viver como um bom judeu embora morasse entre pessoas que estavam afastadas de D’us e eram perversas. Mesmo quando ele estava envolvido em compra e venda, sabia que ser justo e seguir os caminhos de D’us é o mais valioso.

Essa é uma lição para nós, disse Adam. “D’us deseja que um judeu se envolva nesse mundo, e que o transforme num local onde a presença Divina seja sentida. Devemos seguir o exemplo de Yossef. Mesmo quando Yossef estava envolvido em assuntos de negócios, sua vida não estava separada de D’us e da Torá.”

Fonte: http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2401721/jewish/Parash-Para-a-Famlia.htm

Shalom Adonai
Glauce Lopes

Glauce Lopes

Glauce Lopes
O D-us de Israel é o que tem todo poder!