domingo, 15 de julho de 2012

DECISÕES EXPLOSIVAS!

Ainda rio quando me lembro da piada que ouvi sobre o guarda-caça que recebeu uma lição de pesca.
Ao que parece, ele notou que aquele sujeito cha­mado Samuel sempre apanhava mais peixes do que todo mundo. Enquanto os outros só pegavam três ou quatro por dia, Samuel saía do lago com o bote cheio. Fieira após fieira de trutas frescas eram levadas por ele.
O guarda, curioso, perguntou a Samuel qual o seu segredo. O pescador bem-sucedido convidou o homem para acompanhá-lo e observar. Na manhã seguinte os dois se encontraram no embarcadouro e saíram no barco de Samuel. Quando chegaram ao meio do lago, pararam o bote e o guarda ficou sentado espiando.
A abordagem de Samuel era simples. Ele pegou um bastão de dinamite, acendeu-o e atirou-o para o ar. A explosão abalou com tal força o lago que peixes mortos começaram a aparecer imediatamente na su­perfície. Samuel pegou uma rede e começou a apa­nhá-los.
Você bem pode imaginar a reação do guarda-caça. Quando se recuperou do choque, começou a gritar para Samuel: "Você não pode fazer isso! Vou pô-lo na cadeia, companheiro! Vai ter de pagar tudo quanto é multa!"
 O pobre guarda tinha de tomar uma decisão rápida. Ele foi transformado num segundo de obser­vador em participante. Uma escolha explosiva tinha de ser feita e ele a fez bem depressa!
A vida é assim. Poucos dias se passam sem que tenhamos de enfrentar decisões inesperadas, não-antecipadas, todavia inevitáveis. Como uma bola de neve, essas decisões caem sobre nós sem aviso. Elas desorientam e confundem. Rápidas. Imediatas. Súbi­tas. Nenhum aconselhamento, nem estudo, nenhuma notícia. Pum! De repente você é lançado nas ondas da incerteza e apenas o instinto irá determinar se cairá de pé.
(...)
Um grito, um beijo. Um arrastar de pés. Uma pequena luta. De repente é hora de tomar uma decisão. Não há tempo para reunir-se. Não há tempo para orar. Não há tempo para refletir ou consultar um amigo. Decisão.
(...)
Você talvez já esteve no jardim da decisão algu­mas vezes. A sua lealdade já foi desafiada? Você já passou por essa armadilha do diabo?
Quase sempre o resultado final é uma catástrofe. Em lugar de desligar calmamente a bomba, nós permitimos que venha a explodir.
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação."
A primeira arma: "Vigiai." Não existe outra mais prática que essa. Vigie. Fique atento. Mantenha os olhos abertos. Quando perceber que o pecado está vindo, se desvie. Quando souber com antecedência de um encontro desagradável, mude seus planos. Quan­do sentir tentação, vá para outro lado.
Tudo o que Jesus está dizendo é isto: "Preste atenção." Você conhece as suas fraquezas. Você também sabe as situações em que as suas fraquezas ficam mais   vulneráveis. Fique fora dessas situações como: banco de trás do carro, horas tardias, boates, joga­tinas, filmes imorais. Tudo o que possa dar entrada a Satanás em sua vida, evite. Vigie!
Segunda arma: "Orai." Orar não significa contar a D'us nada de novo. Não há qualquer pecador ou santo que possa surpreendê-lo. O que a oração faz é convidar D'us para andar conosco pelos caminhos sombrios da vida. Orar é pedir a D'us para ficar vigiando, impedindo que as árvores e grandes pedras caiam à nossa frente, que Ele guarde nossas costas contra os dardos venenosos do inimigo.
"Vigiai e orai." Um bom conselho. Vamos acei­tá-lo. Essa poderia ser a diferença entre um dia pacífico no lago e um bastão de dinamite arrebentan­do em nosso rosto.

Trecho do Livro "Não é DE ADMIRAR QUE O CHAMEM SALVADOR". MAX LUCADO.
Mensagem enviada para meu e-mail por Simone Sherman.
Shalom Adonai.
Glauce Lopes

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