Vai, e ajunta os anciãos de Israel e dize-lhes: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, me apareceu, dizendo: Certamente vos tenho visitado e visto o que vos é feito no Egito. Portanto eu disse: Far-vos-ei subir da aflição do Egito à terra do cananeu, do heteu, do amorreu, do perizeu, do heveu e do jebuseu, a uma terra que mana leite e mel.
Êxodo 3:16.17
O grande desafio de Deus em relação ao povo de Israel, não foi tirá-los do Egito, mas libertá-los da mentalidade de escravos. Foram necessários anos de deserto para desarraigar as feridas e os conceitos impostos pela arrogante liderança de Faraó. A fé e a fidelidade do libertador Moisés conduziram o povo de Israel a superar sua mente de escravo num processo de renovação e mudança. Isto também acontece em
nossa história pessoal, apontado para uma cura que Deus deseja realizar antes de nos dar a nossa herança.
Há pessoas que preferem viver enganadas em sua escravidão, vivem “fingindo” que está tudo bem, mas quando falamos em libertação elas rejeitam pelo medo da liberdade. Um aspecto fundamental no ministério da restauração reside na habilidade de lidar com feridas e distorções na personalidade, causadas por falhas e abusos de autoridade sofridos, principalmente, por aqueles ainda praticados. A forma como uma pessoa assimilou o conceito e o exercício da autoridade é o principal termômetro para avaliarmos a saúde emocional e o seu nível de liberdade e integridade espiritual. Quando as feridas não são curadas, elas acabam sufocando o fluir da presença de Deus.
Um modelo de autoridade tem o incrível poder de bloquear ou desbloquear psicoemocionalmente, trancar ou destrancar dons e habilidades na vida das pessoas. Uma desarmonia com o principio da autoridade impõe os piores quadros de confusão, perversão e insegurança. Pessoas se perdem e não conseguem discernir a porta a entrar e o caminho a tomar, tudo fica obscuro e um sentimento de desorientação se instala. Este desencaixe também abala muitos relacionamentos importantes e parece que tudo na vida entra em desordem. As perspectivas espirituais tornam-se confusas e distorcidas.
Quando temos o caráter tratado e nossas feridas são curadas, sabemos esperar o tempo de Deus, com certeza a unção de Deus estará em nós, para ocupar a posição adequada em relação ao nosso chamado. A unção te conduz á posição, mas nem sempre a posição te conduz a unção, porque posição sem o tempo de Deus gera imaturidade e soberba. Ser livre é, antes de tudo, uma decisão espiritual que possibilitará a mente ser liberta, e, com isso também as atitudes.
A autoridade quando constituída por Deus e estabelecida no tempo certo nos trás espírito de submissão, incentiva um compromisso com a reconciliação e a unidade e nos faz reconhecer emocionalmente o valor e importância do amor, de saber dar e receber de outros. E assim nos transformamos em pessoas melhores, restauradas, fazendo com excelência o que nos foi proposto, sem nenhum abuso de autoridade.
As vitórias pessoais procedem às vitórias corporativas. A inteligência emocional precede o sucesso nos relacionamentos.
:: Por Paula Fortunato
O grande desafio de Deus em relação ao povo de Israel, não foi tirá-los do Egito, mas libertá-los da mentalidade de escravos. Foram necessários anos de deserto para desarraigar as feridas e os conceitos impostos pela arrogante liderança de Faraó. A fé e a fidelidade do libertador Moisés conduziram o povo de Israel a superar sua mente de escravo num processo de renovação e mudança. Isto também acontece em
nossa história pessoal, apontado para uma cura que Deus deseja realizar antes de nos dar a nossa herança.
Há pessoas que preferem viver enganadas em sua escravidão, vivem “fingindo” que está tudo bem, mas quando falamos em libertação elas rejeitam pelo medo da liberdade. Um aspecto fundamental no ministério da restauração reside na habilidade de lidar com feridas e distorções na personalidade, causadas por falhas e abusos de autoridade sofridos, principalmente, por aqueles ainda praticados. A forma como uma pessoa assimilou o conceito e o exercício da autoridade é o principal termômetro para avaliarmos a saúde emocional e o seu nível de liberdade e integridade espiritual. Quando as feridas não são curadas, elas acabam sufocando o fluir da presença de Deus.
Um modelo de autoridade tem o incrível poder de bloquear ou desbloquear psicoemocionalmente, trancar ou destrancar dons e habilidades na vida das pessoas. Uma desarmonia com o principio da autoridade impõe os piores quadros de confusão, perversão e insegurança. Pessoas se perdem e não conseguem discernir a porta a entrar e o caminho a tomar, tudo fica obscuro e um sentimento de desorientação se instala. Este desencaixe também abala muitos relacionamentos importantes e parece que tudo na vida entra em desordem. As perspectivas espirituais tornam-se confusas e distorcidas.
Quando temos o caráter tratado e nossas feridas são curadas, sabemos esperar o tempo de Deus, com certeza a unção de Deus estará em nós, para ocupar a posição adequada em relação ao nosso chamado. A unção te conduz á posição, mas nem sempre a posição te conduz a unção, porque posição sem o tempo de Deus gera imaturidade e soberba. Ser livre é, antes de tudo, uma decisão espiritual que possibilitará a mente ser liberta, e, com isso também as atitudes.
A autoridade quando constituída por Deus e estabelecida no tempo certo nos trás espírito de submissão, incentiva um compromisso com a reconciliação e a unidade e nos faz reconhecer emocionalmente o valor e importância do amor, de saber dar e receber de outros. E assim nos transformamos em pessoas melhores, restauradas, fazendo com excelência o que nos foi proposto, sem nenhum abuso de autoridade.
As vitórias pessoais procedem às vitórias corporativas. A inteligência emocional precede o sucesso nos relacionamentos.
:: Por Paula Fortunato
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